Sou mãe de 3 crianças,sou esposa de um homem maravilhoso mas acima de tudo sou uma mulher lutadora e corajosa e com mmmmuuuuuiiiiittttaaaaa paciência.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
as meninas são assim - vaidosas
terça-feira, 12 de julho de 2011
férias de verão
Este ano as nossas férias vão ser passadas em casa. A culpa é da crise!!
O Pai só vai ter férias uma semana em cada mês, o dinheiro é pouco, por isso optamos por este ano fazer férias cá dentro lol dentro de casa hehe.
O Bruno está em Lisboa em casa do pai dele, quis ir lá passar as férias de verão :(
Mas isso não é motivo para não nos divertir-mos.
No outro dia fomos até a praia da comporta e foi divertido. Eis uma foto
Agora como o pai está a trabalhar e o tempo não tem estado nada de especial cá nos contentamos com a piscina e a fazer tonteirices (como diz a Maria).
Ontem fui o alvo e sofri um grande Moche hehe
O Pai só vai ter férias uma semana em cada mês, o dinheiro é pouco, por isso optamos por este ano fazer férias cá dentro lol dentro de casa hehe.
O Bruno está em Lisboa em casa do pai dele, quis ir lá passar as férias de verão :(
Mas isso não é motivo para não nos divertir-mos.
No outro dia fomos até a praia da comporta e foi divertido. Eis uma foto
Agora como o pai está a trabalhar e o tempo não tem estado nada de especial cá nos contentamos com a piscina e a fazer tonteirices (como diz a Maria).
Ontem fui o alvo e sofri um grande Moche hehe
CONSELHOS DE UM FILHO A TODOS OS PAIS DO MUNDO

1.Não me dês tudo aquilo que eu peço. Às vezes só o faço para ver até quanto tu me podes dar.
2.Não me grites. Respeito-te menos quando o fazes e também me ensinas a gritar e eu não quero fazê-lo.
3.Não me dês ordens. Se em vez de ordens, às vezes pedires as coisas, eu fa-lo-ei mais rápido e com mais prazer.
4.Cumpre as tuas promessas boas ou más. Se me prometeres uma prenda dás-ma e se merecer um castigo, dás-mo também.
5.Não me compares com ninguém, especialmente com o meu irmão ou irmã. Se tu me fazes sentir melhor que o resto, alguém vai sofrer e se me fazes sentir pior que os outros serei eu quem sofre.
6.Não mudes tantas vezes de opinião acerca daquilo que eu devo fazer. Decide e mantêm essa decisão.
7.Deixa-me valer por mim próprio. Se tu fazes tudo por mim eu nunca poderei aprender.
8.Não digas mentiras, nem me peças que eu o faça por ti. Fazes-me sentir mal e perder a fé naquilo que tu me dizes.
9.Quando eu faço algo de errado, não exijas que te diga porque o fiz. Ajuda-me a compreender.
10.Quando te enganas nalguma coisa, admite-o e crescerá o respeito que eu tenho por ti. Ensinas-me simultaneamente a aceitar os meus erros também.
11.Trata-me com a mesma afabilidade e cordialidade com que tratas os teus amigos. O facto de nós sermos família não significa que não possamos ser amigos também.
12.Não me digas para fazer uma coisa quando tu não a fazes. Eu aprendo aquilo que tu fazes embora não o digas, mas nunca farei o que tu dizes e que não fazes.
13.Quando te conto os meus problemas, não digas "Não tenho tempo para parvoíces" ou "isso não tem importância“. Trata de me compreender e de me ajudar.2.Não me grites. Respeito-te menos quando o fazes e também me ensinas a gritar e eu não quero fazê-lo.
3.Não me dês ordens. Se em vez de ordens, às vezes pedires as coisas, eu fa-lo-ei mais rápido e com mais prazer.
4.Cumpre as tuas promessas boas ou más. Se me prometeres uma prenda dás-ma e se merecer um castigo, dás-mo também.
5.Não me compares com ninguém, especialmente com o meu irmão ou irmã. Se tu me fazes sentir melhor que o resto, alguém vai sofrer e se me fazes sentir pior que os outros serei eu quem sofre.
6.Não mudes tantas vezes de opinião acerca daquilo que eu devo fazer. Decide e mantêm essa decisão.
7.Deixa-me valer por mim próprio. Se tu fazes tudo por mim eu nunca poderei aprender.
8.Não digas mentiras, nem me peças que eu o faça por ti. Fazes-me sentir mal e perder a fé naquilo que tu me dizes.
9.Quando eu faço algo de errado, não exijas que te diga porque o fiz. Ajuda-me a compreender.
10.Quando te enganas nalguma coisa, admite-o e crescerá o respeito que eu tenho por ti. Ensinas-me simultaneamente a aceitar os meus erros também.
11.Trata-me com a mesma afabilidade e cordialidade com que tratas os teus amigos. O facto de nós sermos família não significa que não possamos ser amigos também.
12.Não me digas para fazer uma coisa quando tu não a fazes. Eu aprendo aquilo que tu fazes embora não o digas, mas nunca farei o que tu dizes e que não fazes.
14.Finalmente ama-me e diz-mo. Eu gosto de te ouvir dizer, embora não julgues necessário dizer-mo.
Autor Desconhecido
quinta-feira, 16 de junho de 2011
PEQUENAS COISAS
À noite, a mãe vai ao quarto do filho
para ver se ele dorme tranqüilo
e com carinho dá-lhe um beijo na testa
e lhe arruma o cobertor, para que ele não sinta frio
nem lhe acometa algum resfriado.
Este é um cuidado que muitas vezes o filho não vê
mas que a mãe não deixa de fazer
porque isto é muito mais do que um simples cuidado
isto é manifestação de seu amor
que se dá em cada pequeno gesto que ela faz.
As mães entendem bem que o amor está nas pequenas coisas.
É preciso perceber
que não é preciso fazer grandes manifestações de amor.
Não se deve esperar que uma serenata,
dar um lindo presente,
fazer aquela viagem dos sonhos com a pessoa amada,
ou fazer uma extravagância,
uma loucura completa,
sejam as únicas ocasiões que demonstrarão o seu amor.
O amor deve ser demonstrado nas pequenas coisas
porque as pequenas coisas são a maior parte do que vivemos.
As pequenas coisas são a essência maior de nossas vidas,
então é nas pequenas coisas que você deve demonstrar
e reconhecer o amor.
- Augusto Branco –
sexta-feira, 27 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Prendas do dia da mãe
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Dia Da Mãe
Ontem, dia 1 de Maio, foi dia da mãe e para não variar dos anos anteriores recebi prendinhas.
O meu maridão comprou para os miudos me oferecerem um aventa. sim um avental, não um avental normal um lindo avental escolhido pela minha Maria com um ursinho cozinheiro - "como tu mama"- com umas frases muito giras também.
Depois vieram as prendinhas feitas na escola. O Bruno como não fez nada na escola resolveu usar a imaginação e fez-me um desenho e um poema, o Marcelo com a ajuda da Prof. fez uma moldura muito gira onde colocou uma foto sua e a Maria decorou uma caneca com uns desenhos feitos com os dedinhos (a educadora da Maria tem uma imaginação fenomenal).
O dia correu bem, fui uma rainha lá em casa, não fiz almoço nem jantar pois como disseram os meus filhotes - hoje é o teu dia, é a vez do pai cozinhar. No lanche mais uma surpresa - um tabuleiro decorado com um copinho com 2 rosas, com uma caneca de chá, 2 torradinhas - bem douradinhas como tu gostas mama - e uns bolinhos.
E não é que eles ontem estavam mesmo dedicados a dar-me um dia 5 estrelas! Não tive que ralhar com nenhum, sempre que eu dizia para fazerem algo iam logo fazer :)!
Depois hei-de postar aqui as fotos das prendinhas.
Espero que as minhas leitoras mamas também tenham tido um dia da mãe espectacular como o meu!!
O meu maridão comprou para os miudos me oferecerem um aventa. sim um avental, não um avental normal um lindo avental escolhido pela minha Maria com um ursinho cozinheiro - "como tu mama"- com umas frases muito giras também.
Depois vieram as prendinhas feitas na escola. O Bruno como não fez nada na escola resolveu usar a imaginação e fez-me um desenho e um poema, o Marcelo com a ajuda da Prof. fez uma moldura muito gira onde colocou uma foto sua e a Maria decorou uma caneca com uns desenhos feitos com os dedinhos (a educadora da Maria tem uma imaginação fenomenal).
O dia correu bem, fui uma rainha lá em casa, não fiz almoço nem jantar pois como disseram os meus filhotes - hoje é o teu dia, é a vez do pai cozinhar. No lanche mais uma surpresa - um tabuleiro decorado com um copinho com 2 rosas, com uma caneca de chá, 2 torradinhas - bem douradinhas como tu gostas mama - e uns bolinhos.
E não é que eles ontem estavam mesmo dedicados a dar-me um dia 5 estrelas! Não tive que ralhar com nenhum, sempre que eu dizia para fazerem algo iam logo fazer :)!
Depois hei-de postar aqui as fotos das prendinhas.
Espero que as minhas leitoras mamas também tenham tido um dia da mãe espectacular como o meu!!
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Surgiu em mim, sem querer, um instinto maternal intenso. Quero ter outro filho. Não que o querer signifique que eu venha a ter outro filho, já que é completamente inviável tê-lo na actual situação financeira do pais e da nossa família.
Já tenho 3 lindos rebentos mas parece que me falta algo. Sempre disse que gostava de ter 4 filhos, ter uma casa cheia de risos, gritos, brinquedos espalhados no chão hehe.
Já falei disto com o meu marido, até porque uma noite destas sonhei que estava grávida e estava na porta da escola da Maria e ela chorava que queria ir comigo ver o bebe nascer, e ele até concordou. Disse daqui a 4 ou 5 anos se as coisas estiverem melhores e ainda quiseres tentamos mas aviso-te já que vai ser um rapaz. Fiquei contente e triste ao mesmo tempo.
Gostava de poder engravidar já, gostava de ter estabilidade financeira para poder concretizar este desejo pois sei que daqui a 4 ou 5 anos já não vou querer ter outro filho. Porque? Simples, porque daqui a 5 anos o bruno está com 16 anos, o Marcelo com 14 e a Maria com 10. Já vou ter um pouco mais de sossego, já não vou precisar de acordar a meio da noite porque preciso de acender a luz para a Maria ir a casa de banho, já não preciso me levantar tão cedo para os despachar para a escola porque já terão autonomia suficiente para o se prepararem sozinhos, etc etc etc.
Nessa altura vou querer estar sossegada, aproveitar os fins de semana para sair com o marido para namorar sem ter que levar os filhos atrás, vou poder me sentar no sofá a ler um livro descansada sem ter de ouvir "oh mão olha o Bruno!" "oh mãe olha a Maria" "oh mão o Marcelo não está quieto".
Já tenho 3 lindos rebentos mas parece que me falta algo. Sempre disse que gostava de ter 4 filhos, ter uma casa cheia de risos, gritos, brinquedos espalhados no chão hehe.
Já falei disto com o meu marido, até porque uma noite destas sonhei que estava grávida e estava na porta da escola da Maria e ela chorava que queria ir comigo ver o bebe nascer, e ele até concordou. Disse daqui a 4 ou 5 anos se as coisas estiverem melhores e ainda quiseres tentamos mas aviso-te já que vai ser um rapaz. Fiquei contente e triste ao mesmo tempo.
Gostava de poder engravidar já, gostava de ter estabilidade financeira para poder concretizar este desejo pois sei que daqui a 4 ou 5 anos já não vou querer ter outro filho. Porque? Simples, porque daqui a 5 anos o bruno está com 16 anos, o Marcelo com 14 e a Maria com 10. Já vou ter um pouco mais de sossego, já não vou precisar de acordar a meio da noite porque preciso de acender a luz para a Maria ir a casa de banho, já não preciso me levantar tão cedo para os despachar para a escola porque já terão autonomia suficiente para o se prepararem sozinhos, etc etc etc.
Nessa altura vou querer estar sossegada, aproveitar os fins de semana para sair com o marido para namorar sem ter que levar os filhos atrás, vou poder me sentar no sofá a ler um livro descansada sem ter de ouvir "oh mão olha o Bruno!" "oh mãe olha a Maria" "oh mão o Marcelo não está quieto".
Ontem por curiosidade perguntei a Maria se gostava de ter um mano bebé e fiquei surpreendida, pois já algumas vezes ela tinha dito que não porque o bebe ia ocupar o lugar dela na cama da mama e do papa, pois ela disse logo "sim mas tem que ser uma menina para brincar comigo" hehe.
Enfim... é sonhar. Ser mãe é a melhor coisa do Mundo, foi a melhor dádiva que Deus nos deu, a nós mulheres. Pode ser que ainda consiga realizar mais este sonho.
O instinto maternal
Existe latente em todas as mulheres desde a infância. Segundo Darwin, o afecto pelas crias garante a sobrevivência pelas espécies.
Sabemos que a maternidade determina desde o momento da concepção um vínculo biológico muito forte entre mãe-filho. Este vínculo fortalece-se durante toda a gravidez e garante que a mãe desenvolva capacidades que lhe permitirão cuidar da sua cria até que ela consiga sobreviver por si própria. Esta ligação permite-lhe alimenta-lo e cuida-lo.
Todavia, a mãe humana desenvolve não só este vínculo de maternidade como também um “mundo de afectos e emoções”.
A missão de mãe
Quando uma gatinha tem crias, manifesta o seu instinto maternal. Quando percebe que as suas crias já não necessitam dela, porque os gatinhos já não necessitam de mamar, a "sua missão de mãe" considera-se cumprida. Esta realidade acontece em quase todo o reino animal. Contudo, nos seres humanos a função da maternidade não se extingue no momento em que se deixa de amamentar. Na espécie humana, a maternidade inclui aspectos biológicos, psicológicos, sociais e culturais. As funções de mãe dependem de afectos e emoções e variam de mãe para mãe dado terem personalidade e “bagagem histórica” próprias. Assim, poderemos dizer que a maternidade não é um acto meramente biológico sendo que o instinto maternal se mantêm ao longo de toda a vida.
O instinto e o amor
O “instinto maternal” não depende de ser mãe. Está presente na mulher - com ou sem filhos - e a sua intensidade varia com a sua personalidade. O instinto maternal não é somente biológico e pode considerar-se, nos humanos como uma simbiose. Quando a mulher fica grávida, este “instinto” potencia-se e atinge o seu máximo depois do parto.
O “amor maternal” é um conjunto de sentimentos e afectos entre a mãe e o filho. Traduz-se como uma relação de carinho e ternura. Enquanto que o “instinto maternal” pode ser sentido por qualquer mulher - seja ou não mãe - e a sua protecção pode recair por filhos próprios ou de outrem - sobrinhos, netos, crianças da rua ou até adultos - o “amor maternal” recai sobre os seus próprios filhos. O amor para com os filhos é um sentimento que vai aumentando paulatinamente e não é raro que nos primeiros dias, esse tal "amor maternal" seja ainda ténue e insipido para, dias mais tarde, se tornar forte e inquestionável. Este vínculo não se extingue e perdurará para toda a vida. É aquele amor que vai suportar as noites em claro, as angústias, os temores, e muitas vezes, o amor pelo filho pródigo que se perdeu pelo mundo e a esqueceu durante anos...
A brincar ao "faz de conta"
Quando uma criança começa a brincar com as bonecas, podemos verificar o seu instinto maternal. Vivencia as vicissitudes da sua relação com a sua mãe e, com a sua “filha-boneca” dramatiza as situações - acaricia-a, dá-lhe banho, canta-lhe enquanto a embala, dá-lhe de comer...
Assim como a mãe estabelece relações emotivas com o seu filho, a criança, muito precocemente desenvolve este instinto que se intensificará para toda a vida, venha ela a ser ou não mãe.
O amor e os cuidados que a menina recebe da sua própria mamã influenciarão o seu instinto maternal.
Todavia, existem crianças que neste "faz de conta" não gostam de bonecas, nem de brincar às casinhas. No futuro, este instinto pode ou não surgir.
Ser mãe, não é para toda a humanidade e benditas aquelas que com um grande coração podem albergar um amor infinito pelos seus filhos
Sabemos que a maternidade determina desde o momento da concepção um vínculo biológico muito forte entre mãe-filho. Este vínculo fortalece-se durante toda a gravidez e garante que a mãe desenvolva capacidades que lhe permitirão cuidar da sua cria até que ela consiga sobreviver por si própria. Esta ligação permite-lhe alimenta-lo e cuida-lo.
Todavia, a mãe humana desenvolve não só este vínculo de maternidade como também um “mundo de afectos e emoções”.
A missão de mãe
Quando uma gatinha tem crias, manifesta o seu instinto maternal. Quando percebe que as suas crias já não necessitam dela, porque os gatinhos já não necessitam de mamar, a "sua missão de mãe" considera-se cumprida. Esta realidade acontece em quase todo o reino animal. Contudo, nos seres humanos a função da maternidade não se extingue no momento em que se deixa de amamentar. Na espécie humana, a maternidade inclui aspectos biológicos, psicológicos, sociais e culturais. As funções de mãe dependem de afectos e emoções e variam de mãe para mãe dado terem personalidade e “bagagem histórica” próprias. Assim, poderemos dizer que a maternidade não é um acto meramente biológico sendo que o instinto maternal se mantêm ao longo de toda a vida.
O instinto e o amor
O “instinto maternal” não depende de ser mãe. Está presente na mulher - com ou sem filhos - e a sua intensidade varia com a sua personalidade. O instinto maternal não é somente biológico e pode considerar-se, nos humanos como uma simbiose. Quando a mulher fica grávida, este “instinto” potencia-se e atinge o seu máximo depois do parto.
O “amor maternal” é um conjunto de sentimentos e afectos entre a mãe e o filho. Traduz-se como uma relação de carinho e ternura. Enquanto que o “instinto maternal” pode ser sentido por qualquer mulher - seja ou não mãe - e a sua protecção pode recair por filhos próprios ou de outrem - sobrinhos, netos, crianças da rua ou até adultos - o “amor maternal” recai sobre os seus próprios filhos. O amor para com os filhos é um sentimento que vai aumentando paulatinamente e não é raro que nos primeiros dias, esse tal "amor maternal" seja ainda ténue e insipido para, dias mais tarde, se tornar forte e inquestionável. Este vínculo não se extingue e perdurará para toda a vida. É aquele amor que vai suportar as noites em claro, as angústias, os temores, e muitas vezes, o amor pelo filho pródigo que se perdeu pelo mundo e a esqueceu durante anos...
A brincar ao "faz de conta"
Quando uma criança começa a brincar com as bonecas, podemos verificar o seu instinto maternal. Vivencia as vicissitudes da sua relação com a sua mãe e, com a sua “filha-boneca” dramatiza as situações - acaricia-a, dá-lhe banho, canta-lhe enquanto a embala, dá-lhe de comer...
Assim como a mãe estabelece relações emotivas com o seu filho, a criança, muito precocemente desenvolve este instinto que se intensificará para toda a vida, venha ela a ser ou não mãe.
O amor e os cuidados que a menina recebe da sua própria mamã influenciarão o seu instinto maternal.
Todavia, existem crianças que neste "faz de conta" não gostam de bonecas, nem de brincar às casinhas. No futuro, este instinto pode ou não surgir.
Ser mãe, não é para toda a humanidade e benditas aquelas que com um grande coração podem albergar um amor infinito pelos seus filhos
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